A intuição sempre fez parte da produção científica feminina. Ao começar um trabalho científico a mulher já começa um passo à frente devido à sua capacidade de intuir os caminhos e os possíveis resultados a que quer chegar.
A produção científica não é, ao contrário do que possa parecer, uma atividade robótica, extremamente metódica. O método aparece apenas como consequência de uma série de ideias originais que antecedem o trabalho propriamente dito. É nesse momento, principalmente, que vale a originalidade, a experiência e o sentimento feminino para definirem as bases de um trabalho. Nesse ponto, que a mulher por sua natureza mais reflexiva e sensibilidade mais apurada tende a tomar as decisões certas sobre que caminhos seguir para completar a tarefa.
Já no caso dos resultados a intuição é tão forte que se costuma partir deles para a construção do trabalho científico: A pessoa observa um fenômeno, mesmo que seja apenas uma vez. A certeza de que se trata de um fato digno de registro científico é tão grande, devido a um sentimento interno da mulher, que o objetivo do trabalho passa a ser a comprovação e o registro de como aquilo aconteceu. Ou seja, basta observar o fenômeno já conhecido, obter dados, sistematiza-los, fazer as comparações teóricas e produzir as conclusões.
Seja descobrindo como fazer um trabalho científico ou determinando onde quer chegar, a intuição feminina é um passo à frente na obtenção de resultados científicos. Ao contrário do que se pode imaginar, o sentimento interno também pode influenciar positivamente, e muito, o desenvolvimento de uma pesquisa e a produção de conhecimento.
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